segunda-feira, 30 de novembro de 2009

RELATÓRIO DA OFICINA DE AVALIAÇÃO

Paratinga, quinta-feira 17 de setembro de 2009.
DIREC 22 - Ibotirama - Bahia

Relatório da 4ª Oficina do GESTAR II – Oficina: Avaliação
Formadora de Língua Portuguesa: Marilde Ramos de Souza Sobrinho


A Oficina de Avaliação aconteceu no dia 17 de setembro e teve como objetivo discutir sobre as formas de avaliar, suas implicações e resultados no processo de ensino aprendizagem, ouvindo dos cursistas as maneira aplicativas e sua prática em sala de aula. Discutimos sobre as normas e diretrizes, que não deve ser apenas relatos de boas intenções, mas suportes para uma ação efetiva traduzida na implementação de políticas públicas com metas definidas de eficácia, sempre monitorado pela escola observando os resultados e suas qualidades na avaliação.
Desse modo deve ser feito um acompanhamento com objetivos fundamentados para tomada de decisões sobre a revisão periódica dos rumos das políticas em andamento conforme se alteram as circunstâncias e condições de produção, levando em conta os interesses e demandas da comunidade escolar.
Foi discutida a questão de dados e análise qualitativas superiores aos quantitativos propiciando aos alunos a oportunidade de serem avaliados pela que se produz e observando sempre o potencial e desempenho dos mesmos, elevando assim a qualidade dos trabalhos e os recursos ali analisados melhorando assim o desenvolvimento e a valorização dos trabalhos apresentados pelos alunos.
Na opinião dos cursistas a avaliação existe para que se conheça o que o aluno já aprendeu e o que ele ainda precisa aprender, para que seja providenciado os meios necessário na continuidade dos conteúdos de estudos. Avalia-se também as condições de trabalho que está sendo desenvolvida na escola e se a mesma promove a aprendizagem dos alunos de maneira eficaz fazendo oposição aquela chamada “avaliação tradicional” que visa somente a aprovação e reprovação, fazendo alusão somente à notas, esquecendo o potencial que cada aluno tem dento de si. Faço referência as palavras de uma cursista no relato final da oficina.
“A oficina foi bastante proveitosa porque pudemos perceber os vários olhares que permeiam o processo avaliativo. De todos eles, é imperioso lembrar que necessitamos daquele que critica, analisa e aproveita a avaliação como uma maneira eficaz de um replanejar constante”.

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