segunda-feira, 30 de novembro de 2009

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RELATÓRIO DO TP 5 Unid 18

Paratinga, quinta-feira 12 de novembro de 2009.
DIREC 22 - Ibotirama - Bahia

Relatório da 7ª Oficina do GESTAR II – Oficina: TP 5 Und. 18
Formadora de Língua Portuguesa: Marilde Ramos de Souza Sobrinho

O sétimo encontro do Gestar II aconteceu no dia 12/11/09 na Escola Pólo Centro Territorial de Educação Profissional do Velho Chico onde foi discutido as unidades 17 e 18 da TP 5 com o objetivo de compreender a noção de Estilo e como se constrói a coerência nos textos. Para refletir um pouco mais sobre a questão do ler, escrever e interpretar, realizou-se a leitura e discussão do Ampliando as referências onde o mesmo nos trouxe uma reflexão onde ler e escrever são processos complexos e a aprendizagem desses conhecimentos é longa e, às vezes, lenta; para tanto, faz-se necessário uma permanente reflexão sobre os pressupostos teóricos, metodológicos que embasam essas práticas escolares. Na sequência foi o momento em que os professores relataram as suas experiências, demonstrando como e quais atividades desenvolveram com os seus alunos em sala de aula. Houve muitas sugestões de atividades para trabalhar o tema proposto, quando os grupos fizeram abordagem sobre “A fantasia das palavras” e a “Parafantasia”. Naquele momento sentirem a importância das significações textuais completando com nossos conhecimentos, lacunas que os textos vão deixando e desenvolvendo habilidades importantes para construção da coerência textual.Para dar continuidade, os professores reuniram-se em grupos para analisarem coletivamente a atividade 4 da página 77 onde foi ali observado os aspectos relacionados à coerência, como as relações harmoniosas entre as parttes garantindo assim sua coerência, sua compreensão, como também de que forma os modos e os elementos estão ligados entre si. Caracterizam a coerência na relação entre textos verbais e não-verbais. Houve também a troca de sugestões de como desenvolver essas atividades em sala de aula. Para finalizar, os professores avaliaram oralmente o dia de estudo, e a formadora questionou sobre o tema da próxima oficina que irá tratar da questão das variantes linguísticas

RELATÓRIO DA OFICINA DE PORTFÓLIO

Paratinga, quinta-feira 16 de outubro de 2009.
DIREC 22 - Ibotirama - Bahia

Relatório da 6ª Oficina do GESTAR II – Oficina: Projeto/Portfólio
Formadora de Língua Portuguesa: Marilde Ramos de Souza Sobrinho


Hoje mais um encontro de professores cursistas do Gestar II que teve como objetivo possibilitar aos professores uma reflexão sobre portfólio como um procedimento de avaliação, bem como subsidia-los no processo de construção desse instrumento. Ao realizar o acolhimento partimos para a sensibilização com a dinâmica da flor e a música “Tocando em frente”. Ali os cursistas sentiram que o desafio estava proposto eles precisavam trabalhar para a montagem do portfólio para que pudessem analisar os seus próprios critérios de avaliação.
Quando foi proposto a elaboração do esboço alguns sentiram dificuldade mas, diante do que foi disponibilizado, aos poucos eles foram desenvolvendo com a ajuda dos demais do grupo.
Socializando, os grupos apresentaram os resultados da montagem do portfólio , deixando claro que o mesmo seria elaborado por eles no final das atividades.
Avaliando os professores cursistas saíram da oficina motivados e comentando sobre as atividades desenvolvidas que foram bastante proveitosas e elucidativas, pois as mesmas iriam ajudar a refletir melhor sobre a montagem do portfólio

RELATÓRIO DA OFICINA TP 4 Unid 14

Paratinga, quinta-feira 08 de outubro de 2009.
DIREC 22 - Ibotirama - Bahia

Relatório da 5ª Oficina do GESTAR II – Oficina: TP 4 Unidade 14
Formadora de Língua Portuguesa: Marilde Ramos de Souza Sobrinho

Objetivos: Sistematizar e aprofundar as reflexões sobre letramento e sobre o processo de leitura.
Desenvolver a leitura e a prática dos cursistas com relação ao trabalho com textos. No final do encontro chegamos ao consenso que os nossos objetivos foram atingidos.
.Estudo da unidade14 em grupo. Este momento foi enriquecedor para o aprofundamento teórico do professor cursista. Nas equipes os professores leram, aprofundaram os conhecimentos, refletiram, tiraram dúvidas e planejaram para debater no grupão.
Os cursistas socializaram seus estudos através dos trabalhos de grupos, com cartazes, onde os mesmos utilizaram diversos gêneros, poesias, relatos, sínteses, enfim foi bastante enriquecedor para todos os cursistas presentes.
Relatos de Experiências: Avançando na prática. Neste momento os professores: Régila Novaes, Verônica Stella da Trindade Ferreira, Francês Matilde do Bomfim Soares, Alberto Durães, Valdenice Alves da Silva, apresentaram o avançando na prática e este momento foi oportuno para troca de experiências e esclarecimentos de dúvidas onde os mesmos darem suas opiniões, comentarem e avaliarem suas atividades executadas em suas práticas pedagógicas.
Leitura e interpretação do texto: "cidadezinha qualquer". O estudo do texto foi realizado em grupo, onde os cursistas tiveram a oportunidade de levantar questionamentos de acordo com a turma que leciona preparando um plano de aula para aplicar em sua sala.
Pelos depoimentos analisados percebemos que os cursistas não sentiram dificuldades nos estudos das unidades 13 e 14 principalmente porque os assuntos tratados eram do cotidiano: letramento, alfabetização e escolarização.

RELATÓRIO DA OFICINA DE AVALIAÇÃO

Paratinga, quinta-feira 17 de setembro de 2009.
DIREC 22 - Ibotirama - Bahia

Relatório da 4ª Oficina do GESTAR II – Oficina: Avaliação
Formadora de Língua Portuguesa: Marilde Ramos de Souza Sobrinho


A Oficina de Avaliação aconteceu no dia 17 de setembro e teve como objetivo discutir sobre as formas de avaliar, suas implicações e resultados no processo de ensino aprendizagem, ouvindo dos cursistas as maneira aplicativas e sua prática em sala de aula. Discutimos sobre as normas e diretrizes, que não deve ser apenas relatos de boas intenções, mas suportes para uma ação efetiva traduzida na implementação de políticas públicas com metas definidas de eficácia, sempre monitorado pela escola observando os resultados e suas qualidades na avaliação.
Desse modo deve ser feito um acompanhamento com objetivos fundamentados para tomada de decisões sobre a revisão periódica dos rumos das políticas em andamento conforme se alteram as circunstâncias e condições de produção, levando em conta os interesses e demandas da comunidade escolar.
Foi discutida a questão de dados e análise qualitativas superiores aos quantitativos propiciando aos alunos a oportunidade de serem avaliados pela que se produz e observando sempre o potencial e desempenho dos mesmos, elevando assim a qualidade dos trabalhos e os recursos ali analisados melhorando assim o desenvolvimento e a valorização dos trabalhos apresentados pelos alunos.
Na opinião dos cursistas a avaliação existe para que se conheça o que o aluno já aprendeu e o que ele ainda precisa aprender, para que seja providenciado os meios necessário na continuidade dos conteúdos de estudos. Avalia-se também as condições de trabalho que está sendo desenvolvida na escola e se a mesma promove a aprendizagem dos alunos de maneira eficaz fazendo oposição aquela chamada “avaliação tradicional” que visa somente a aprovação e reprovação, fazendo alusão somente à notas, esquecendo o potencial que cada aluno tem dento de si. Faço referência as palavras de uma cursista no relato final da oficina.
“A oficina foi bastante proveitosa porque pudemos perceber os vários olhares que permeiam o processo avaliativo. De todos eles, é imperioso lembrar que necessitamos daquele que critica, analisa e aproveita a avaliação como uma maneira eficaz de um replanejar constante”.

RELATÓRIO DA OFICINA DO TP 3 GÊNEROS LITERÁRIOS

Paratinga, quinta-feira 03 de outubro de 2009.
DIREC – 22 Ibotirama – Bahia

Relatório da 3ª Oficina do GESTAR II – Oficina: TP 03 Unidade: 10
Formadora de Língua Portuguesa: Marilde Ramos de Souza Sobrinho


A Oficina de Gêneros Textuais foi realizada no dia 03 de outubro de 2009 com muita expectativa por parte dos cursistas, até porque muitos revelaram que tinham dúvidas para trabalhar com os gêneros, em função das dificuldades encontradas na escola e nos seus municípios, alegando os tipos de recursos não disponíveis.
Ao falarmos dos recursos que poderiam ser utilizados como: (editorial, cartas ao leitor, resultados de loterias, notas de falecimento, tiras, propagandas, classificados, resumo de novelas, previsão do tempo etc.). Ao observarem todo o material exposto, fizeram mais citações de gêneros e onde poderiam ser encontrados.
Aproveitamos a dinâmica da oficina para falarmos um pouco sobre hibridismo, transmutação de gênero, suporte de um texto, funcionalidade de um texto, etc. Quando entramos na fundamentação teórica da oficina com o texto do TP, “Definição e funcionalidade” de Luiz Antônio Marcuschi, vimos o quanto ele comenta sobre como as novas tecnologias propiciam o surgimento de novos gêneros textuais, o mesmo dando exemplo de telemensagens, teleconferências, videoconferências, cartas eletrônicas (e-mails), bate-papos virtuais assim por diante, aí, veio surgindo as idéias de o quanto é tranqüilo trabalhar os gêneros sem aquela preocupação de que não disponho de ferramentas para referenciar esse tipo de atividade.
Ao analisarmos o AAA, eles perceberam o quanto esses cadernos serão norteadores para se trabalhar com ótimas atividades, onde irão reforçar e ampliar o conhecimento e as discussões em torno dos conteúdos, fazendo com que os alunos venham com certeza obter momento de prazer com as atividades aplicadas pelos professores.
No término da oficina, sentir os professores bastante a vontade, quando solicitei que os fizesse a avaliação da mesma com os gêneros ali citados. Fizeram receitas e poemas maravilhosos e acharam bastante interessante essa diferente maneira de se avaliar, ficou como sugestão para que eles também criasse outras maneiras com seus alunos durante a aplicação das atividades em sala de aula.

RELATÓRIO DA OFICINA DE PROJETOS



Paratinga, quinta-feira 20 de agosto de 2009.
DIREC 22 - Ibotirama - Bahia

Relatório da 2ª Oficina do GESTAR II – Oficina: Pedagogia de Projeto
Formadora de Língua Portuguesa: Marilde Ramos de Souza Sobrinho

Nossa segunda oficina aconteceu acompanhada de grandes emoções em função da dinâmica “A viagem” que foi trabalhada com os cursistas. Ao escrever e falar sobre cada sonho que queriam realizar, no decorrer da apresentação da dinâmica, eles descobriram que tinham que aos poucos, desfazer daqueles sonhos. A frustração foi grande, ficaram indecisos sem saber de qual sonho tinha que descartar. Ao colocar as perguntas para que a sensibilização e os questionamentos fossem feito, duas cursistas bastante emocionadas, comoveu a sala ao dizer das dificuldades que teve para desfazer dos seus sonhos, até porque já haviam idealizado e em momento algum pensou em desfazê-lo.
Em seguida com a divisão dos grupos, fizemos no momento de estudo através da apostila “Etapas de um projeto” onde os mesmos discutiram sobre as dificuldades que tinham para continuar com os projetos em suas Escolas, em função da não participação de todos os professores no processo. Questionaram também sobre a falta de comprometimento das equipes de trabalho, por isso se sentiam um pouco de insucesso na realização dos Projetos.
Para que minimizasse um pouco essa sensação de impotência, foi proposto aos cursistas que fizesse nos grupos uma simulação de um projeto com os problemas mais gritantes existentes nas suas Escolas. Rapidamente surgiu, quase que unânime a questão da “disciplina”, daí partimos para colocarmos no quadro que todos tinham em mãos: PROBLEMÁTICAS, TEMÁTICAS e AÇÕES. Ao discutir as problemáticas os grupos chegaram a conclusão que para começo de elaboração é necessário que obtenha informações junto à comunidade ( variáveis exógenas, ou seja, ou seja externa à escola) e junto à própria escola (variáveis endógenas, ou seja, informações internas a serem fornecidas por todo os que trabalham e convivem no ambiente escolar (alunos, professores, direção, pais e todos os funcionários).
Quanto aos objetivos e metas do PROJETO PEDAGÓGICO devem ser elaborados a partir das necessidades, limitações, e expectativas e potencialidades da
comunidade, dos alunos, da equipe escolar, levando em conta os recursos pedagógicos e materiais existentes na escola.
Devem conter no mínimo as seguintes informações:
• As competências e habilidades que os alunos precisam desenvolver;
• Os conceitos integrados e os conceitos significativos;
• As informações e os conhecimentos anteriores que possuem, tanto os alunos quanto os professores;
• Os materiais e os procedimentos a serem utilizados;
• As relações interpessoais;
• A organização do tempo;
• Os projetos a serem desenvolvidos.
No Ensino Fundamental o PROJETO PEDAGÓGICO deve ter como objetivo a formação do cidadão, fornecendo ao aluno, ainda, subsídios necessários à sua melhor inclusão social.
Para o Ensino Médio, além do reforço, da consciência cidadã deve-se preparar o aluno para as incertezas e provisóriedade da vida social atual e especificamente a vida profissional, além de trabalharmos, junto a eles, a formação de atitudes para o trabalho.
As discussões foram bastante interessantes e proveitosas, as inferências eram feitas, mediante as apresentações pelos grupos participantes.

RELATORIO DA OFICINA INTRODUTÓRIA

Paratinga, quinta-feira 30 de julho de 2009

DIREC 22 – Ibotirama



Relatório da 1ª oficina do GESTAR II - Oficina Introdutória
Formadora de Língua Portuguesa: Marilde Ramos de Souza Sobrinho


A primeira oficina que realizamos aconteceu no dia 30 de julho de 2009. Foi um acolhimento bastante caloroso, com boas vindas precedidas de uma mensagem de Fernando Pessoa, onde os cirsistas se sentiram a vontade, pois todos estavam descontraídos dando-me mais segurança para falar sobre a importância do Programa GESTAR, e como o Guia Geral iríamos nos auxiliar para que no decorrer das próximas oficinas pudéssemos aprimorar as nossas práticas pedagógicas. Durante a realização da dinâmica da árvore, os cursistas iam se apresentando e falando de suas expectativas, onde os mesmos deram depoimentos maravilhosos a respeito do programa, até porque alguns já haviam feito o GESTAR I e já conhecem a proposta pedagógica do programa.
Fizemos a apresentação do Programa GESTAR II destacando sua estrutura, seus pilares, seus objetivos e sua principais ações através dos slides que ali aos poucos iam sendo apresentados. Em seguida foi entregue o kit completo do material, onde todos assinaram uma lista se responsabilizando pelos mesmos. Efetuamos um estudo dirigido sinalizando a importância do estudo sistemático do Guia Geral, como um documento que subsidia as ações do programa, apontando os direitos e deveres do professor cursista. Em plenária fizeram a apresentação e conclusão das atividades estabelecidas a cada grupo com as respectivas páginas do Guia, para que todos tomassem conhecimento do assunto, fazendo assim análise, síntese e registro das principais informações de cada unidade proposta no Guia Geral.
Fechamos a apresentação salientando a grande importância do conhecimento e da estrutura pedagógica do Programa GESTAR II por parte dos cursistas, bem como o cumprimento dos seus deveres, (salientando para as atividades não presenciais) para que os mesmos obtenham uma efetiva formação continuada, com a garantis dos certificados sem prejuízo à sua carga horária.
Na oportunidade foi sinalizado sobre as diferenças entre o Gestar Bahia e o Gestar MEC, apresentando o slide com observações no Guia Geral, como também a importância da utilização dos PCNS no desenvolvimento da prática do Programa relacionados aos TPs. e aos AAAs. Finalizamos discutindo o objetivo da oficina, apresentando o vídeo Gestar (cão).

AMIGOS


"Qual seu limite? Quais os obstáculos que se apresentam em seu caminho? Você é que faz seu destino, você que estipula seus limites, os obstáculos, esses existem, mas nunca são intransponíveis, tudo depende de sua motivação pessoal, de seu otimismo em relação a vida e dos amigos que encontramos" (Luis Alves)